sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

BOAS FESTAS

Natal, que todos sabem, significa o nascimento de Jesus Cristo, que pela terra passou e que dela jamais se afastou.

Pela tradição predominante em muitos países e inclusive no Brasil, o dia 25 de dezembro é a data em que cada ser humano de bons propósitos tem como hábito presentear em especial, a quem dedica estima e consideração.

Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança num horizonte promissor.

Que cada colaborador, no sagrado convívio de seus familiares e demais entes queridos, brindem essa data com o líquido da saúde, do prazer, da felicidade e da esperança, na taça da harmonia e da união.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo, a você e toda sua família. Que os sonhos, hoje apenas sonhos, num breve futuro se transformem em realidade. Que o Manto Sagrado os cubra e os proteja, com saúde e felicidade.

Feliz Natal!
e Feliz Ano Novo!

http://www.arur.com.br/site/


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS CRESCEM 80% NO CALOR; VEJA ALGUNS CUIDADOS BÁSICOS

De novembro a março, meses mais quentes do ano, o número de acidentes com animais peçonhentos aumenta aproximadamente 80%, segundo o Instituto Butantan. Com a maior quantidade de chuvas, os esconderijos dos animais alagam e eles são obrigados a deixar os locais, entrando em contato com as pessoas. Saiba quais os cuidados que devem ser tomados se esse tipo de problema acontecer.
Ao contrário do que se costuma ouvir, não se deve amarrar o local do ferimento. Além de não evitar a disseminação do veneno, isso pode acarretar necrose. Se a picada for causada por uma cobra,  lave o local afetado apenas com água e sabão; não passe outro produto ou medicação.

Quanto à ferroada de escorpião, a primeira medida é fazer uma compressa de água morna sobre a ferida para ajudar a aliviar a dor até a chegada ao serviço de saúde. Por outro lado, não mexa no ferimento e procure atendimento médico imediatamente em casos de picadas de aranhas e queimaduras de taturanas.

“É fundamental que as pessoas sigam essas recomendações e procurem, o quanto antes, o serviço médico. Isso garantirá o diagnóstico precoce e um tratamento eficaz”, alerta o diretor-médico do hospital Vital Brasil, Carlos Medeiros.

O que fazer em caso de acidentes:
Lavar o ferimento com água e sabão;
Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
Elevar o local afetado;
Dar bastante água à vítima para manter a hidratação;
Procurar serviço médico o quanto antes;

O que NÃO fazer em caso de acidentes:
Cortar ou furar o local da picada para tentar extrair o veneno;
Fazer torniquetes, ou seja, amarrar o local para evitar a circulação sanguínea;
Em caso de aparecimento de algum animal peçonhento, tentar removê-lo sem ajuda de um profissional qualificado;
Passar produtos como manteiga, cremes ou outras substancias gordurosas no local do ferimento;

Orientações por telefone
O Instituto Butantan disponibiliza para a população atendimento por telefone para orientação em casos de emergência e acidentes com animais peçonhentos. O serviço funciona 24 horas por dia, por meio dos telefones (11) 2627-9529 e (11) 2627-9528.
Outras dicas de prevenção estão disponíveis no site www.butantan.gov.br.
http://br.noticias.yahoo.com/acidentes-com-animais-peconhentos-crescem-80-no-calor.html

ESTRESSE NO TRABALHO

 Trabalhar não mata - o que pode matar é o trabalho de má qualidade. O trabalho de má qualidade começa com uma noite mal dormida, com um ambiente desorganizado, com a falta de gosto pelo que se faz e principalmente por ter feito as escolhas erradas. Para saber se você fez a escolha correta na profissão que está exercendo, responda as perguntas abaixo:

- Eu gosto do que faço?
- Eu sinto prazer em estar no local de trabalho?
- Eu reclamo do meu salário o tempo todo?
- Eu não gosto do meu chefe?
- Eu Falo mal da empresa pra todo mundo?
- Eu levo os problemas do trabalho pra casa e brigo com a minha família?
- Eu tenho vontade de largar tudo no meio do expediente e sair correndo?

Se você respondeu afirmativamente alguma das questões acima, está na hora de uma reflexão - pode não ser o que você faz, nem o local de trabalho, o salário, o seu chefe, os colegas ou os problemas do dia-a-dia da profissão, mas o resultado de escolhas erradas. O emprego tem que trazer satisfação e bem-estar pessoal. Se você trabalha muito e ainda assim o emprego te traz alegria, todas as outras coisas são irrelevantes ou administráveis.

Se o emprego acarreta aborrecimentos, está na hora de mudar, mesmo que isso signifique ganhar menos, pois a insatisfação pessoal no trabalho pode provocar estresse e o estresse pode levar a vários problemas de saúde.

Muitas doenças ocupacionais estão ligadas ao estresse do trabalhador – permanecer em um ambiente de trabalho com irritabilidade e tensões muito altas pode desencadear doenças. Será que valeria a pena manter-se no emprego mesmo a contragosto, só porque o salário á alto? Eu acredito que não! Os riscos para a saúde a longo prazo são grandes.
Pense nisso!  

FESTAS DE FIM DE ANO E O VERÃO

DICAS DE ALIMENTAÇÃO

Com a chegada do verão e das festas de fim de ano, verifica-se um aumento no número de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no país. Esse incremento não está associado unicamente às comemorações, mas também às férias escolares, viagens e carnaval, ocasiões onde as pessoas realizam mais refeições fora de suas residências e ingerem alimentos provenientes de lugares diversos como ambulantes, vendedores de praia, lanchonetes e restaurantes.

Pensando nisso, a Anvisa selecionou algumas dicas para esclarecer sobre os cuidados necessários para garantir a segurança dos alimentos e assim, a sua saúde.

1 - O que são Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)?
São doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados com micróbios prejudiciais à saúde, parasitas ou substâncias tóxicas. Os sintomas mais comuns de DTA são vômitos e diarréias, podendo também apresentar dores abdominais, dor de cabeça, febre, alteração da visão, olhos inchados, dentre outros. Para adultos sadios, a maioria das DTA dura poucos dias e não deixa seqüelas; para as crianças, as grávidas, os idosos e as pessoas doentes, as conseqüências podem ser mais graves, podendo inclusive levar à morte.

2 - Como as DTA podem ser evitadas?
A maior parte das DTA pode ser prevenida por meio da adoção de procedimentos higiênicos durante a manipulação dos alimentos. A Organização Mundial de Saúde elaborou os Cinco Pontos-Chave para uma Alimentação mais Segura. Seguindo essas recomendações, você pode evitar a contaminação do alimento e, conseqüentemente, os casos de DTA.

Mantenha a limpeza
  • Lave as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e freqüentemente, durante todo o processo.
  • Lave as mãos depois de ir ao banheiro.
  • Higienize todos os equipamentos, superfícies e utensílios, como facas ou tábuas de corte.
  • Proteja as áreas de preparação e os alimentos de insetos, pragas e outros animais.
Por quê?
Embora a maior parte dos micróbios não provoque doenças, grande parte dos mais perigosos encontra-se no solo, na água, nos animais e nas pessoas. Estes micróbios são veiculados pelas mãos, passando para roupas e utensílios, sobretudo para tábuas de corte, onde facilmente podem passar para o alimento e vir a provocar as Doenças Transmitidas por Alimento (DTA).

Separe alimentos crus de alimentos cozidos
  • Separe carnes e peixes crus de outros alimentos.
  • Utilize diferentes equipamentos e utensílios, como facas ou tábuas de corte para alimentos crus e para alimentos cozidos.
  • Guarde os alimentos em embalagens ou recipientes fechados, para que não haja contato entre alimentos crus e cozidos.
Por quê?
Alimentos crus, especialmente carnes, peixes e seus derivados, podem conter micróbios perigosos que podem ser transferidos para outros alimentos, durante sua preparação ou armazenamento.
 
Cozinhe bem os alimentos
  • Cozinhe bem os alimentos, especialmente carnes, ovos e peixes.
  • As sopas e caldos devem ser cozidos até a fervura, por pelo menos 1 minuto. No caso das carnes, certifique-se que seus líquidos são claros e não avermelhados.
  • Ao reaquecer os alimentos já cozidos, assegure-se que todas as partes do alimento sejam aquecidas igualmente.
Por quê?
Um cozimento adequado consegue matar quase todos os micróbios perigosos. Estudos demonstram que cozinhar os alimentos a uma temperatura acima de 70° C garante um consumo mais seguro. Os alimentos que requerem mais atenção incluem carne moída, almôndegas, grandes peças de carnes e aves inteiras.

Mantenha os alimentos a temperaturas seguras
  • Não deixe alimentos cozidos por mais de duas horas à temperatura ambiente.
  • Refrigere rapidamente os alimentos cozidos e os perecíveis, preferencialmente abaixo de 5°C.
  • Mantenha os alimentos cozidos quentes (acima de 60° C) até o momento de serem servidos.
  • Não armazene alimentos durante muito tempo. O prazo máximo de consumo do alimento preparado deve ser de 5 (cinco) dias, mesmo que conservado sob refrigeração.
  • Não descongele alimentos à temperatura ambiente. O descongelamento deve ser efetuado em condições de refrigeração à temperatura inferior a 5ºC ou em forno de microondas quando o alimento for submetido imediatamente ao cozimento.
Por quê?
Os micróbios podem multiplicar-se muito depressa se os alimentos estiverem à temperatura ambiente. Mantendo à temperatura abaixo dos 5 ºC e acima dos 60 ºC, sua multiplicação é retardada ou mesmo evitada. Alguns micróbios que podem causar DTA multiplicam-se mesmo abaixo dos 5ºC.

Utilize água e matérias primas seguras
  • Utilize água potável ou trate-a para que se torne segura. A fervura, a lavagem e a filtração são procedimentos importantes para inativar os micróbios.
  • Escolha frutas e vegetais frescos e variados. De preferência, os alimentos da estação.
  • Escolha alimentos processados de forma segura, como o leite pasteurizado ou esterilizado.
  • Lave frutas e vegetais antes de consumi-los.
  • Não utilize alimentos com prazo de validade vencido.
Por quê?
As matérias-primas, incluindo a água e o gelo, podem estar contaminadas com micróbios perigosos ou perigos químicos.
Substâncias químicas tóxicas podem formar-se em alimentos estragados ou com bolor. Tenha atenção na escolha das matérias primas e no cumprimento de práticas simples que podem reduzir o risco, tais como a lavagem.
A escolha dos estabelecimentos onde você irá comer também é importante. Utilize como critério a limpeza e a organização do ambiente e a higiene dos atendentes. Observe também se o local apresenta condições adequadas para conservação dos alimentos oferecidos. Lembre-se! Os produtos devem ser expostos sempre em cima de prateleiras e quando refrigerados e congelados devem ser mantidos na temperatura indicada pelo fabricante.
Caso o estabelecimento não apresente boas condições de higiene, como alimentos com a validade vencida e armazenamento inadequado do alimento, comunique ao serviço de vigilância sanitária de sua localidade.
Para mais informações sobre os cuidados a serem adotados durante a manipulação dos alimentos, consulte a Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação - Resolução-RDC nº 216/04 e outras publicações da Anvisa

QUAL A DIFERENÇA ENTRE FILTRO E BLOQUEADOR SOLAR?

O Brasil é um dos países mais ensolarados do mundo. Não é à toa: a localização da maior parte do seu território entre o Trópico de Capricórnio e o Equador favorece isso. A nós, que vivemos aqui, cabe, então, aproveitar todo o brilho do astro-rei, mas com cuidado!

Afinal, quem nunca ouviu falar que se deve evitar tomar sol entre as dez horas da manhã e as quatro da tarde? Essa recomendação é dada porque, nesse horário, é maior a quantidade de radiação ultravioleta que chega à Terra. Talvez você não saiba, mas a radiação ultravioleta é emitida pelo Sol e pode causar prejuízos à nossa saúde.

Dos três tipos diferentes de radiação ultravioleta que há, apenas um não é motivo de preocupação: a radiação UVC, a mais prejudicial, que é bloqueada pela camada de ozônio do nosso planeta. Já as radiações UVA e UVB exigem cuidados, embora tenham seu lado positivo.

A radiação UVA é quem faz com que o pigmento conhecido como melanina se combine com o oxigênio, produzindo o bronzeado, algo de que muita gente gosta. Já a UVB é quem estimula a produção de melanina e de vitamina D pelo organismo, fatores positivos. Porém, ambas causam o envelhecimento precoce da pele e câncer nesse órgão (sim, a pele é um órgão!).  E a UVB ainda induz o aparecimento de pintas escuras e queimaduras nessa parte do nosso corpo.

Por isso, é recomendável o uso de um protetor solar quando a pessoa for se expor ao Sol. Pode ser um filtro ou um bloqueador solar. Mas você sabe qual a diferença entre esses produtos?

Dupla dinâmica
Tanto os filtros quanto os bloqueadores solares têm a mesma função: evitar que a radiação ultravioleta penetre na pele e cause danos à saúde. No entanto, a sua composição química e a sua forma de funcionamento são bastante diferentes.

Curiosidade!
O dióxido de titânio, usado para fazer bloqueadores solares, é também o responsável pela cor branca de fogões, geladeiras, micro-ondas etc. Este composto está presente ainda nos corretores líquidos do tipo liquid paper.

Os bloqueadores solares refletem a radiação UV e, em geral, apresentam em sua composição óxido de zinco ou dióxido de titânio, eficientes em proteger da radiação UVA e da UVB.

O bloqueador solar, porém, tem duas desvantagens: é opaco, ou seja, não fica transparente ao ser passado na pele, uma característica que muitas pessoas não apreciam. Além disso, bloqueia os poros da pele, o que favorece, por exemplo, o surgimento de espinhas.

Já os filtros solares possuem em sua composição compostos que absorvem a radiação UVA ou UVB e a transformam em luz visível, inofensiva para a pele. Os primeiros filtros solares possuíam capacidade de proteção apenas contra a radiação UVA, mas os produtos mais modernos protegem tanto contra a radiação UVA quanto contra a radiação UVB.

Independentemente de ser um bloqueador ou filtro solar, a capacidade de proteção destes produtos é expressa pelo seu Fator de Proteção Solar (FPS), que mede a proteção contra um dos efeitos nocivos da radiação UVB - a queimadura na pele - em uma escala de 2 a 70. Este índice, determinado sob condições controladas em laboratório, representa quantas vezes mais tempo um grupo de pessoas usando protetor solar pode ficar exposta ao Sol antes de a pele ficar vermelha, em comparação com alguém que não usou o produto. Isto quer dizer que, se a pele desprotegida de uma pessoa começa a ficar vermelha após 10 minutos de exposição ao Sol, com o uso de um protetor com FPS 15 o efeito só será observado após 150 minutos. Assim, quanto maior o FPS de um produto, maior a proteção que ele confere.

Mas esse cálculo nem sempre é exato. Isso porque as pessoas, em geral, usam metade da quantidade de protetor solar utilizada em laboratório, o que pode resultar em uma queimadura na metade do tempo. Para evitar danos à sua pele, consulte um dermatologista. Ele indicará o FPS mais adequado à sua tonalidade de pele e o orientará sobre a forma adequada de usar o produto.

Novos produtos à vista
Com a ajuda de um novo ramo da química – a nanotecnologia, que trabalha com estruturas um bilhão de vezes menores do que um grão de arroz – estão sendo desenvolvidos bloqueadores solares diferentes. Esses produtos contêm nanopartículas de dióxido de titânio: isto é, partículas muito, mas muito pequenas. Elas permitiram que esses protetores solares ficassem transparentes na pele, mas mantivessem a capacidade de bloquear os raios UV.

PREVENÇÃO DA DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.

Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O mosquito Aedes aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.

O primeiro caso da doença foi registrado em 1685, em Recife (PE). Até 1953, a dengue era considerada uma virose benigna, sem risco de morte, até haver um surto de dengue hemorrágica nas Filipinas.

Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador (BA), reaparecendo em novo surto em 1792.

Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Entre 1851 e 1853 e em 1916, São Paulo foi atingida por epidemias da doença. Em 1923, Niterói, no estado do Rio, lutou contra uma epidemia em sua região oceânica.

Em 1903, Oswaldo Cruz, então Diretor Geral da Saúde Pública, implantou um programa de combate ao mosquito que alcançou seu auge em 1909. Em 1957, anunciou-se que a doença estava erradicada do Brasil, embora os casos continuassem ocorrendo até 1982, quando houve uma epidemia em Roraima.

Em 1986, foram registradas epidemias nos estados do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Ceará. Nos anos seguintes, outros estados brasileiros foram afetados.

No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira, em 1986-87, com cerca de 90 mil casos; e a segunda, em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país. Em 1998 ocorreram 570 148 casos de dengue no Brasil; em 1999 foram registrados 204 210 e, em 2000, até a primeira semana de março, 6 104.

Em 2006, o número de casos de dengue voltou a crescer no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e setembro de 2006 foram registrados 279 241 casos de dengue o equivalente a 1 caso (não fatal) para cada 30 km² do território desse país. Um crescimento de 26,3% em relação ao mesmo período em 2005. A região com maior incidência foi a Sudeste.

Já em 2008, a doença volta com força total, principalmente no Rio de Janeiro, onde foram registrados quase 250 mil casos da doença e 174 mortes em todo o Estado (e outras 150 em investigação), sendo 100 mortes e 125 mil casos somente na cidade do Rio de Janeiro. A epidemia de 2008 superou, em número de vítimas fatais, a epidemia de 2002, onde 91 pessoas morreram. Nos últimos anos, outros estados do Brasil também registraram uma epidemia de Dengue .

Atualmente, a dengue hemorrágica está entre as dez principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia tropical. Nas Américas, a primeira epidemia de dengue hemorrágico que se tem notícia ocorreu em Cuba, em 1981.

A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
http://www.dengue.org.br/

OZÔNIO

Mocinho ou vilão?
A camada de ozônio faz parte da atmosfera e protege nosso planeta de raios ultravioleta. Você já deve ter ouvido falar na camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioletas. Mas já ouviu dizer que o ozônio é tóxico? Afinal, o que pensar da presença desse gás em nosso planeta? Para começar a reflexão, vamos entender de onde vem o ozônio.
Átomos do elemento químico oxigênio (O) podem se unir em diferentes proporções para formar dois gases: oxigênio (O2), constituído pela união de dois átomos de oxigênio; e ozônio (O3), cuja molécula é formada por ligações entre três átomos deste elemento.
O O2 praticamente não existia na atmosfera primitiva do nosso planeta. Ele começou a se acumular pela ação dos organismos que fazem fotossíntese. Durante o processo, eles quebram moléculas de água (H2O) e geram H+ e O2.
O O2 atmosférico pode ser convertido em ozônio (O3) por dois processos naturais. Na estratosfera (uma região da atmosfera localizada entre 12 e 50 quilômetros de altura), os raios ultravioletas provenientes do Sol quebram moléculas de O2 e geram átomos livres de oxigênio, que se combinam com moléculas de O2 intactas para formar o ozônio (O3).
É na estratosfera que está localizada a “camada de ozônio”, responsável pela absorção de quase 99% dos raios ultravioletas prejudiciais à vida na Terra. Sem esta camada de proteção, grande parte dos seres vivos existentes em nosso planeta seria afetada pela radiação ultravioleta e, como consequência, morreria. A camada de ozônio pode ser destruída por poluentes produzidos pelos seres humanos, como os clorofluorcarbonetos (usados nos sistemas de refrigeração de geladeiras, congeladores e câmaras frigoríficas) e o óxido nítrico (liberado pelas turbinas dos aviões), que convertem o ozônio em O2.
Já na troposfera (a camada da atmosfera localizada entre a superfície da Terra e a altitude de 12 quilômetros), o ozônio pode ser produzido pela ação de descargas elétricas que ocorrem durante tempestades. Uma tempestade de intensidade média pode formar aproximadamente 209 toneladas de ozônio.
Próximo aos grandes centros urbanos, o ozônio é formado também por reações químicas entre poluentes emitidos pela queima de combustíveis fósseis por automóveis e indústrias. Esta reação ocorre mais rapidamente nas estações do ano em que há maior incidência de luz solar e altas temperaturas.
O ozônio é tóxico, mesmo em baixas concentrações. Quando formado na troposfera, ou seja, próximo ao homem e outros animais, ele pode afetar as mucosas do nariz, garganta e pulmões, causando problemas respiratórios. As plantas, por sua vez, se tornam menos resistentes a doenças e ao ataque de insetos, e suas folhas podem ser danificadas.

Resumindo: o ozônio, na estratosfera, bloqueia os raios UV prejudiciais à vida. Porém, na troposfera, é tóxico para os seres vivos. Então me diga: se fôssemos fazer um filme, você acha que ele seria o mocinho ou o vilão?
http://chc.cienciahoje.uol.com.br

ESCRITURAÇÃO ELETRÔNICA DE ANTIMICROBIANOS COMEÇA EM 2013

19 de dezembro de 2011
Medicamentos e substâncias que contém antimicrobianos só poderão ser vendidos em farmácias e drogarias privadas, a partir de 16 de janeiro de 2013, mediante escrituração obrigatória no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). É o que estabelece a Instrução Normativa 7/2011 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (19/12).

O SNGPC é um sistema de escrituração eletrônica por meio do qual os órgãos de vigilância sanitária controlam os procedimentos de movimentação de entrada (compra ou transferência) e saída (venda ou perda) de medicamentos controlados, em farmácias e drogarias. Além dos antimicrobianos, estão sujeitos a escrituração no sistema substâncias e medicamentos como antidepressivos e anabolizantes.

Enquanto a escrituração da venda de antimicrobianos no sistema eletrônico não é obrigatória, os estabelecimentos deverão continuar retendo a segunda via das receitas médicas e a notas ficais de venda desses produtos. Farmácias e drogarias que não cumprirem o estabelecidos pela nova regulamentação da Agência não poderão mais vender medicamentos e substâncias antimicrobianas. Caso alguma irregularidade seja verificada, poderão pagar multa de até R$ 1,5 milhão.

Cronograma
A norma prevê ainda que a Anvisa irá publicar, em 28 de fevereiro de 2012, os padrões e regras que possibilitem o início do processo de desenvolvimento dos sistemas para farmácias e drogarias privadas no hotsite do SNGPC.   Em 30 de setembro de 2012, também no hotsite do sistema, começa a fase de testes de troca de informações entre Anvisa e farmácias e drogarias privadas.

Para vender antimicrobianos, farmácias e drogarias privadas que não são cadastras no SNGPC ou que possuem cadastros desatualizados devem regularizar situação junto a Anvisa até 30 de novembro de 2012. Dúvidas ou dificuldades relacionadas ao tema devem ser envidas para o endereço eletrônico: sngpc.controlados@anvisa.gov.br.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

MAIS SETE GRUPOS DE ALIMENTOS TERÃO REDUÇÃO DE SÓDIO

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, juntamente com representantes da indústria alimentícia, assinou, nesta terça-feira (13/12), nova fase do acordo que prevê a redução gradual de sódio em 16 categorias de alimentos. Nesta etapa, serão detalhadas as metas para os alimentos que estão entre os mais consumidos pelo público infanto-juvenil, incluindo sete categorias: batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, salgadinhos de milho, maionese e biscoitos (doces ou salgados). O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. As metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016.

A redução do consumo de sódio no Brasil é uma das estratégias do governo federal para o enfrentamento às doenças crônicas, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. “Esta segunda etapa do acordo reforça o projeto conjunto entre governo e indústrias para respeitar a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, considera o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel/2010). Já as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 319 mil óbitos em todo o país, em 2009.

PREOCUPAÇÃO – De acordo com dados do IBGE, o consumo individual de sal, apenas nos domicílios brasileiros, foi de 9,6 gramas diários, enquanto o consumo total foi estimado em aproximadamente 12g diários, o que representa mais do que o dobro do recomendado pela OMS. Esta pesquisa revelou, ainda, que mais de 70% dos brasileiros consomem mais do que 5g de sal ao dia (o equivalente a quatro colheres rasas de café), chegando este percentual a mais de 90%, no caso de adolescentes de 14 a 18 anos e adultos da zona urbana.

Os adolescentes brasileiros apresentaram consumo muito mais elevado de alimentos como salgadinhos (sete vezes maior), biscoitos recheados (perto de quatro vezes maior), biscoitos doces (mais de 2,5 vezes maior) e biscoitos salgados (50% maior) em relação aos adultos.

O acordo firmado pelo Ministério da Saúde inclui a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).

MONITORAMENTO – Este segundo termo de compromisso também prevê o acompanhamento da utilização de sal e outros ingredientes com sódio pelas indústrias, de forma a assegurar o monitoramento da redução do sódio em alimentos processados. Assim, o acordo determina o acompanhamento das informações da rotulagem nutricional dos produtos e as análises laboratoriais de produtos coletados no mercado e da utilização dos ingredientes à base de sódio pelas indústrias. Além do Ministério da Saúde e das associações da indústria alimentícia, o acordo foi assinado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ficará responsável por monitorar o cumprimento do acordo.

Veja o que estabelece o acordo para as sete categorias de alimentos:
http://portal.anvisa.gov.br/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MEDICAMENTOS FEMPROPOREX, MAZINDOL E ANFEPRAMONA NÃO PODEM SER VENDIDOS NO BRASIL

Desde sexta-feira (9/12), os medicamentos femproporex, mazindol e anfepramona não podem mais ser comercializados no Brasil. A proibição, determinada pela Diretoria Colegiada da Anvisa em outubro, consta da Resolução RDC 52/2011, que estabeleceu um prazo de 60 dias para entrada em vigor da medida.

Os medicamentos a base de femproporex, mazindol e anfepramona tiveram seus registros cancelados pela Anvisa, ficando proibida a produção, o comércio, a manipulação e o uso destes produtos no país. Os três medicamentos fazem parte do grupo denominado inibidores de apetite do tipo anfetamínico.

A norma da Anvisa também apresenta novas restrições para medicamentos a base de sibutramina. Entre as novidades, está a obrigatoriedade dos profissionais de saúde, empresas detentoras de registro e farmácias e drogarias de notificarem, obrigatoriamente, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária sobre casos de efeitos adversos relacionados ao uso de medicamentos que contém sibutramina.
http://portal.anvisa.gov.br/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS PERSISTE EM ALIMENTOS ANALISADOS PELA ANVISA

O pimentão, o morango e o pepino lideram o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas por agrotóxico, durante o ano de 2010. É o que apontam dados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgados nesta quarta-feira (7/12). Mais de 90% das amostras de pimentão analisadas pelo Programa apresentaram problemas.
No caso do morango e do pepino, o percentual de amostras irregulares foi de 63% e 58%, respectivamente. Os dois problemas detectados na análise das amostras foram: teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de agrotóxicos não autorizados para estas culturas.

A alface e a cenoura também apresentaram elevados índices de contaminação por agrotóxicos. Em 55% das amostras de alface foram encontradas irregularidades. Já na cenoura, o índice foi de 50%.

Na beterraba, no abacaxi, na couve e no mamão foram verificadas irregularidades em cerca de 30% das amostras analisadas. “São dados preocupantes, se considerarmos que a ingestão cotidiana desses agrotóxicos pode contribuir para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, como a desregulação endócrina e o câncer”, afirma o diretor da Anvisa, Agenor Álvares.

Por outro lado, a batata obteve resultados satisfatórios em 100% das amostras analisadas. Em 2002, primeiro ano de monitoramento do programa, 22,2% das amostras de batata coletadas apresentavam irregularidades.

Balanço
No balanço geral, das 2.488 amostras coletadas pelo Para, 28% estavam insatisfatórias. Deste total, em 24,3% dos casos, os problemas estavam relacionados à constatação de agrotóxicos não autorizados para a cultura analisada.

Já em 1,7% das amostras foram encontrados resíduos de agrotóxicos em níveis acima dos autorizados. “Esses resíduos indicam a utilização de agrotóxicos em desacordo com as informações presentes no rótulo e bula do produto, ou seja, indicação do número de aplicações, quantidade de ingrediente ativo por hectare e intervalo de segurança”, evidencia Álvares.

Nos 1,9% restantes, as duas irregularidades foram encontradas simultaneamente na mesma amostra.

Para
Em 2010, o programa monitorou o resíduo de agrotóxicos em 18 culturas: abacaxi, alface, arroz, batata, beterraba, cebola, cenoura, couve, feijão, laranja, maçã, mamão, manga, morango, pepino, pimentão, repolho e tomate. As amostras foram coletadas em 25 estados do país e no Distrito Federal. Apenas São Paulo não participou do Programa em 2010.

“Essas culturas são escolhidas de acordo com a importância do alimento na cesta básica dos brasileiros, no perfil de uso de agrotóxicos para aquela cultura e na distribuição da lavoura pelo território nacional”, explica Álvares. Depois, as amostras foram encaminhadas para análise nos seguintes laboratórios: Instituto Octávio Magalhães, Laboratório Central do Paraná, Laboratório Central do Rio Grande do Sul e Laboratório Central de Goiás.

A metodologia analítica empregada pelos laboratórios é a multiresíduos, capaz de identificar a presença de até 167 diferentes agrotóxicos em cada amostra analisada. “Trata-se de uma tecnologia de ponta e é utilizada por países como Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos e Holanda para monitorar resíduos de agrotóxicos em alimentos”, diz o diretor da Anvisa.

Cuidados
Para reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas.

É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.

Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos presentes apenas nas superfícies dos alimentos. “Os supermercados também tem um papel fundamental nesse processo, no sentido de rastrear, identificar e só comprar produtos de fornecedores que efetivamente adotem boas práticas agrícolas na produção de alimentos”, afirma Álvares.

Em 2010, apenas 2,1% das amostras analisadas pelo Para não tiveram qualquer rastreabilidade. Na maioria dos casos (61,2%), foi possível rastrear o alimento até o distribuidor.
http://portal.anvisa.gov.br/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

1º DE DEZEMBRO - DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS

O Dia Mundial da Luta Contra a Aids, comemorado em 1º de dezembro, foi criado pela Organização Mundial da Saúde (ONU), no final dos anos 80, para relembrar o combate à doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade da prevenção, além de aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas infectadas.

Segundo o Ministério da Saúde, os números de Aids e óbitos pela doença no Brasil sofreram uma pequena queda em 2010, quando comparados a 2009. Foram registrados no país 34,2 mil novos casos de Aids no ano passado, contra 35,9 mil em 2009. De julho de 1980 a junho de 2011, 608.230 pessoas foram infectadas no país.

Para o Dr. Alfredo Salim Helito, médico de família e consultor da Jovem Pan, apesar da leve queda no número de novos infectados, a data é extremamente importante para lembrar a população que, apesar dos medicamentos antivirais que prolongam a vida, a Aids não tem cura.

“Prevenir a Aids é fazer prevenção de dois aspectos fundamentais. São eles: as drogas injetáveis e o sexo sem segurança. O uso de preservativo é uma atitude simbólica, capaz de prevenir uma doença que não tem cura”, disse o médico de família, que ainda completou: “as festas de fim de ano estão se aproximando e, por isso, devemos todos tomar os devidos cuidados para que a alegria não se torne motivo de tristeza no futuro”.

Veja no gráfico os Estados com maior incidência de Aids em 2010 (número de casos a cada 100 mil habitantes):




Números da Aids no Brasil
Queda no número de casos e mortes
Foram registrados no país, em 2010, 34,2 mil novos casos de Aids, contra 35,9 mil em 2009; 11,9 mil pessoas morreram em decorrência da Aids em 2010, enquanto em 2009 foram registradas 12 mil mortes.

Nº de meninas infectadas é maior que de meninos
Em 2010, foram 349 casos da doença entre as jovens de 13 a 19 anos contra 296 entre meninos da mesma faixa etária.

População mais afetada tem entre 35 e 39 anos
Já na faixa de 15 a 24 anos, de 1980 a 2011, foram diagnosticados 66.698 infecções pelo vírus da Aids (11% dos casos da doença).

Número de casos de Aids é maior entre homens
De 1980 a junho de 2011, foram identificados 397.662 (65,4%) casos da doença no sexo masculino e 210.538 (34,6%) no sexo feminino. No entanto, essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos: em 1989, a razão era de seis homens infectados para cada mulher, enquanto em 2010 passou para de seis a cada 1,7.

Doença atinge 4,3% dos jovens gays entre 18 e 24 anos
Na comparação com jovens em geral, no entanto, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior.

Dados mundiais
Número de pessoas com HIV chega a 34 milhões no mundo
Em 2010, foram 2,7 milhões de novas infecções pelo HIV e 1,8 milhão de óbitos. Número de mortes ligadas à doença no mundo caiu 21% desde 2005. Número de novas infecções anuais pelo HIV caiu 21% desde 1997.

Mulheres representam um terço dos infectados até 2010
64% da população infectada com a Aids entre 15 e 24 anos são mulheres, uma taxa que no caso da África Subsaariana aumenta até 71%.

Crianças
Nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, só uma em cada quatro crianças com o vírus da Aids recebeu tratamento em 2010, frente a um em cada dois adultos.
http://jovempan.uol.com.br/noticias/saude/2011/11/1-de-dezembro---dia-mundial-de-combate-a-aids.html