terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

AGROTÓXICOS: ANVISA PROPÕE NOVAS EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO DE PRODUTOS

January 28, 2011

A avaliação do risco é um procedimento mais sensível e acurado que permite analisar possíveis efeitos dos agrotóxicos na saúde. “Apesar de já analisarmos a toxicidade das substâncias presentes nos agrotóxicos, a avaliação do risco possibilitará reduzir ainda mais os agravos indesejados associados à exposição da população a esses produtos”, explica o diretor da Anvisa, Agenor Álvares. Os agrotóxicos que causam mutações genéticas, câncer, alterações fetais, e danos reprodutivos continuarão impedidos de registro, conforme determinado pela Lei.

Outra novidade proposta é que os estudos, apresentados pelas empresas para que a Agência realize análise toxicológica dos agrotóxicos, sejam conduzidos em laboratórios com certificação de Boas Práticas Laboratoriais (BPL). “Essa ação permitirá maior segurança quanto à credibilidade dos estudos apresentados e maior rastreabilidade dos resultados, além de uniformizar nosso trabalho com o do Ibama, que já  efetua essa exigência”, afirma Álvares. Além disso, harmoniza a documentação de avaliações toxicológicas com o que já era solicitado para os estudos de resíduos de agrotóxicos em alimentos, de acordo com a resolução da Anvisa de 2006.

A consulta pública atualiza, ainda, os estudos que devem ser apresentados pelas empresas para obtenção de avaliação toxicológica de agrotóxicos e produtos técnicos.  Os critérios de classificação toxicológica dos produtos também foram revisados. Para Álvares, a nova proposta permite ao Brasil estar alinhado às normas internacionais mais atualizadas para avaliação de agrotóxicos e produtos técnicos.

Registro
No Brasil, o registro de agrotóxicos é realizado pelo Ministério da Agricultura, órgão que analisa a eficácia agronômica desses produtos. Porém, a anuência da Anvisa e do Ibama é requisito obrigatório para que o agrotóxico possa ser registrado.

A Anvisa realiza avaliação toxicológica dos produtos quanto ao impacto na saúde da população. Já o Ibama observa os riscos que essas substâncias oferecem ao meio ambiente.

Atualização
A Consulta Pública 02/2011 propõe uma atualização da Portaria 03/1992 do Ministério da Saúde. A proposta é resultado de dois anos de trabalho da Agência e foi aprovada na Agenda Regulatória de 2009, instrumento que expõe os temas considerados pela Anvisa  como prioritários para regulação.
http://www.anvisa.gov.br/

CUIDADOS COM A PELE - DICAS DE SAÚDE

Por ser um órgão que sofre envelhecimento não só devido ao tempo, mas também por exposição solar, a pele exige alguns cuidados bastante importantes para que possa permanecer com aspecto viçoso e saudável por mais tempo.
Com o passar dos anos, a pele exposta ao sol torna-se manchada, ressecada e enrugada, enquanto que a não exposta tende a manter-se macia, lisa e homogênea. Além disso, o hábito de fumar é outro fator que contribui para acelerar as indesejáveis marcas do tempo.
Assim, cuidar da pele implica proteger-se do sol, habituar-se a uma dieta saudável, não fumar, além de mantê-la sempre limpa e hidratada.

Hidratação: O hidratante é um produto de uso local, cuja função é manter estável a quantidade de água na pele.
A pele do corpo e o rosto possuem características diferentes e requerem hidratantes.
Pele seca exige produtos mais oleosos; pele oleosa necessita de hidratantes mais "leves", de preferência em forma de gel ou loção.
O uso do hidratante associado a um filtro solar (fator 15) diariamente é importante para proteger a pele dos raios solares e do conseqüente envelhecimento precoce.

Fotoproteção: O sol é necessário para ativar a vitamina D no nosso organismo e evitar o raquitismo.
Apenas 10 minutos diários de sol são suficientes para prover todas as nossas necessidades.
Para o bronzeamento é necessário um tempo muito maior de exposição ao sol, e, embora a pele bronzeada seja muito "cultuada" em nosso meio, a verdade é que este costume pode causar sérios danos à pele devido ao efeito cumulativo da radiação solar.

Por que é tão importante se proteger do sol?
Além do câncer de pele, o sol está diretamente relacionado ao envelhecimento precoce da pele, além das queimaduras, desidratação e da insolação. Por isso, a prevenção do câncer e muitas outras doenças de pele devidas ao sol é extremamente importante e se inicia na infância, devendo manter-se por toda a vida.

Como se proteger?
Há vários modos de se proteger do sol.
O mais simples é não se expor ou evitar sair de casa nos horários em que ele é mais forte, porém, o sol aqui no Brasil é bem "forte", principalmente entre 10 e 16 horas da tarde.
Como nem sempre isso é possível, faz-se necessário o uso de fotoprotetores.

O que são fotoprotetores?
São produtos capazes de nos proteger por algum tempo dos efeitos nocivos da luz do sol.
Hoje em dia também existem em creme, gel, spray, entre outros.
Eles contêm os chamados "filtros solares", que são substâncias que filtram a luz, deixando passar apenas os raios menos nocivos à nossa pele.
Fonte:.Bayerscheringpharma.
http://www.fazfacil.com.br/saude/pele.html

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

RESPONSABILIDADES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Com a criação da ANVISA, as vigilâncias estaduais e municipais vêm se organizando, para cuidar de todas as áreas que foi atribuído os seus serviços. A Vigilância Sanitária é a forma mais complexa de existência da Saúde Pública, pois suas ações, de natureza eminentemente preventiva, perpassam todas as práticas médico-sanitárias.

Portanto, no Brasil a ANVISA é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no País. Nos Estados e municípios, as VISAS são responsáveis pelas atividades que são descentralizadas, para que haja agilidade. Ou seja, quem faz as normas é a ANVISA, com a contribuição dos estados, mas quem executa as ações de inspeções é a Vigilância Sanitária do município (BRASIL, 2010).

Segundo a ANVISA (BRASIL, 2010, s/p), existem diversas áreas onde há atuação da Vigilância Sanitária no país:

-Locais de produção e comércio de alimentos: fábricas, restaurantes, bares, mercados e supermercados, frutarias, açougues, padarias, produtores de laticínios e outros;

-Lojas e áreas de lazer: shoppings, cinemas, ginásios de esporte, postos de gasolina, piscinas, clubes, estádios e academias de ginástica;

Indústria: de cosméticos, medicamentos, produtos para a saúde, saneantes (produtos de limpeza), perfumes e produtos de higiene pessoal;

Laboratórios: banco de sangue e hemoderivados;

Agrotóxico: indústria e postos de venda destes produtos;

-Radiação ionizante: hospitais, clínicas médicas e odontológicas que façam uso para fins diagnósticos;

-Locais públicos: escolas, cemitérios, presídios, hospitais, clínicas, farmácias, salões de beleza, asilos;

-Portos, aeroportos e fronteiras.
http://www.artigonal.com/saude-artigos/historia-da-vigilancia-sanitaria-no-brasil-uma-revisao-3211871.html

DESIDRATAÇÃO - DICAS DE SAÚDE

FIQUE ATENTO (A)

A desidratação é uma deficiência de água no organismo. A desidratação ocorre quando a eliminação de água do corpo é maior que a sua ingestão. Normalmente, a deficiência de água faz com que a concentração de sódio no sangue aumente. O vômito, a diarréia, o uso de diuréticos (medicamentos que fazem com que os rins excretem quantidades excessivas de água e sal), o calor excessivo, a febre e a redução da ingestão de água por qualquer razão podem acarretar a desidratação.

Algumas doenças como, por exemplo, o diabetes mellitus, o diabetes insipidus e a doença de Addison podem acarretar a desidratação devido à perda excessiva de água. Inicialmente, a desidratação estimula os centros da sede do cérebro, fazendo com que o indivíduo ingira mais líquido.

Quando a ingestão de água não consegue compensar a perda, a desidratação torna-se mais grave. A sudorese diminui e uma menor quantidade de urina é produzida. A água passa do grande reservatório intracelular para a corrente sangüínea.

Quando a desidratação não melhora, os tecidos corpóreos começam a secar. As células começam a contrair e a funcionar inadequadamente.

As células cerebrais encontram- se entre as mais propensas à desidratação, de modo que um dos principais sinais de desidratação grave é a confusão mental, que pode evoluir para o coma.

As causas mais comuns de desidratação (p.ex., sudorese excessiva, vômito e diarréia) provocam uma perda de eletrólitos (especialmente o sódio e o potássio), além da água.